Pode ser que algumas pessoas não notem a diferença, mas ser um “bom jogador” de RPG significa dizer que em muitas vezes você terá que “jogar mal” para que a história possa fluir. É claro que sempre há o famoso “dedo de Deus” que pode lhe impor algo contra a sua vontade (também na intenção de fazer a história retomar o rumo certo) e, antes que alguém possa dizer que estou escrevendo bobagens aqui, vamos utilizar exemplos de filmes?!
Sabe quando o grupo (contra todos os conselhos milenares de “nunca se separe na dungeon”) decide que o melhor a se fazer para explorar um determinado local é, justamente, se separar?
Mas com isto você sabe que coisas ruins vão acontecer com parte dos personagens enquanto o enredo se aprofunda, o cenário é desenvolvido, as tramas são mais bem articuladas e várias outras partes tanto do roteiro quanto da história são trabalhados pelo diretor. Logo, podemos dizer essa aparente “má ideia” fez um grande bem para a história como um todo.
Muitos são os exemplos que poderiam ser dados dentro de sessões de jogo de RPG que se encaixariam nessa temática, mas é preciso de maturidade e, acima de tudo, boa vontade para fazer o que é preciso pela diversão do grupo e pela evolução da história, sem se importar se isso vai ser a melhor coisa pro seu personagem ou não.

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