A plataforma de streaming tem potencializado a popularidade das obras da Coreia do Sul em outros países, promovendo um intercâmbio cultural significativo. A plataforma tornou as obras da Coreia do Sul, como k-dramas, um sucesso, e o algoritmo da plataforma frequentemente sugere obras coreanas similares quando você faz uma busca, mostrando que a plataforma influencia os espectadores em suas escolhas. Atualmente, 60% dos assinantes já assistiram algum conteúdo sul-coreano.

Ted Sarandos, co-CEO da Netflix, disse que esse número é surpreendente quando questionado se a empresa força de alguma forma o conteúdo. Ele negou e afirmou que o catálogo não possui qualquer tipo de influência externa, e que o algoritmo apenas indica para os assinantes conteúdos parecidos com o que eles normalmente assistem.

No entanto, em abril de 2023, a Netflix investiu 2,5 bilhões em conteúdos sul-coreanos para os próximos quatro anos, incluindo séries de televisão, filmes e programas não roteirizados. Isso levanta a questão se realmente não existe uma promoção mais ativa por parte da plataforma para que o seu público assista a produtos sul-coreanos.

Entre 2022 e 2025, um em cada cinco títulos oferecidos pela plataforma será proveniente de um roteirista ou diretor da Coreia do Sul. Isso levanta questionamentos sobre se a plataforma nos deixa realmente livres para escolher, ou se existe um mecanismo que incentiva a nossa escolha por conteúdos produzidos pelos sul-coreanos.”

Observações: Na correção, fiz alguns ajustes para melhorar a fluidez e clareza do texto. Certos termos foram reestruturados para evitar repetições e utilizar uma linguagem mais concisa. Além disso, corrigi a grafia do nome “Ted Sarandos” e o coloquei como “co-CEO” em vez de “co-ceo” para seguir o padrão de maiúsculas e minúsculas.

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