Depois de Tenet, diretor contará a história do pai da bomba atômica. O diretor Christopher
Nolan já planeja seu próximo filme, que mais uma vez, será ambientado na Segunda Guerra
Mundial. No entanto, agora será uma biografia sobre o pai da bomba atômica, J. Robert
Oppenheimer. Supostamente, Nolan estaria em busca de trabalhar com outro estúdio, que
não fosse a Warner Bros.

Segundo o Deadline, Nolan seguirá o conceitual thriller Tenet com outro filme histórico sobre a
Segunda Guerra. O longa acompanhará Oppenheimer e seu papel em desenvolver a bomba
atômica.

Ainda segundo o site, Nolan está oferecendo o roteiro para diversos estúdios grandes.
Aparentemente, Nolan está seguindo com sua promessa de não trabalhar com a Warner Bros,
depois da declaração de que eles começariam a lançar os filmes simultaneamente nos cinemas
e na HBO Max. Essa decisão foi profundamente impopular com diretores como Nolan, James
Gunn, Denis Villeneuve e Patty Jenkins.

A Warner optou por lançar Tenet exclusivamente nos cinemas em meio à pandemia da Covid19, para obter bom retorno de bilheteria. Lembre-se de que Tenet foi lançado antes que as
vacinas estivessem prontamente disponíveis nos Estados Unidos.

Quem foi J. Robert Oppenheimer?

J. Robert Oppenheimer foi um físico norte-americano que foi crucial para o Projeto Manhattan
dos Estados Unidos, uma operação ultrassecreta, cujo intuito era o desenvolvimento das
primeiras armas nucleares. Oppenheimer estava presente durante o teste Trinity no Novo
México, local da primeira detonação de bomba atômica, em 1945.
Após as detonações das bombas em Nagasaki e Hiroshima no Japão, Oppenheimer se opôs
publicamente à proliferação de armas nucleares como parte da Comissão de Energia Atômica
dos EUA.

Ainda não há nenhuma informação sobre o elenco do novo filme de Nolan, embora rumores
indiquem que o diretor quer trabalhar com Cillian Murphy, ator recorrente em seus projetos.
O último filme histórico de Nolan sobre a Segunda Guerra Mundial foi Dunkirk (2017), que
mostrou o resgate de soldados Aliados presos na França.

 

*Traduzido por Víctor Aliaga

Fonte: IGB Brasil

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